sexta-feira, 5 de agosto de 2016

De portas abertas para você: ATMAN Consciência & Tantra

ATMAN Consciência & Tantra

ATMAN Consciência & Tantra é o principal centro de desenvolvimento e pesquisa da terapêutica e da massagem tântrica em Brasília. A proposta é uma nova compreensão da sexualidade humana, o que tem ajudado milhares de pessoas. Eu, Daricha, e meu esposo Gurutama, idealizamos um Centro Terapêutico e de formação em terapia tântrica, pesquisa e desenvolvimento da sexualidade humana dentro da visão tântrica de autotransformação e estamos de portas abertas para acolher você em um espaço de amor e ressignificação do prazer.


O termo ATMAN vem da língua sagrada sânscrito e tem como significado Alma ou sopro vital, é, portanto, o núcleo da nossa consciência. 
Oferecemos atendimentos individuais e para casais, além de grupos de desenvolvimento pessoal baseados no tantra. Cursos e aulas particulares, meditação, workshops e renascimento, como o Caminho do Amor, TantraLab, Curso de Massagem Tântrica Vivencial para iniciantes e módulos avançados, nos quais formamos um ambiente terapêutico de amor e cumplicidade.
Nosso site ainda está em desenvolvimento, mas vocês já podem conhecer um pouquinho do nosso site provisório no link abaixo: 

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Êxtase Espiritual - reportagem do Correio Braziliense de 6/9/2015


SEXUALIDADE
Êxtase espiritual 

Uma repórter relata a experiência em um retiro de tantra. A prática promete expandir a consciência por meio da intimidade sexual 

Esqueça tudo o que você sabe sobre sexo: no tantra, a palavra de ordem (ao menos para nós, ocidentais) é desconstrução. Mais que a supervalorizada "pegada", o método enfatiza a busca por evolução espiritual através da troca de energias e do orgasmo. Parece coisa de hippie, mas pode confiar. Passamos um fim de semana no Treinamento Multiorgástico do Centro Metamorfose e comprovamos: quando o assunto é sexo, ainda temos muito o que aprender. O tantra não é novo. Os primeiros registros são da Índia antiga. O termo é amplo e os ensinamentos foram assimilados por diversas filosofias, como o budismo, o taoísmo e o hinduísmo. Por aqui, o método fez sucesso entre alternativos, esotéricos e místicos. Tanta mistureba fez com que os princípios originais se diluíssem, mas sempre há quem cavuque até encontrar as raízes novamente. Deva Nishok, guru do método adotado pelo Centro Metamorfose, pesquisou por mais de 20 anos até encontrar o combo meditação-massagem-vivência-filosofia, que promete desprogramar as memórias neuromusculares que criamos ao longo da vida chamadas de "couraças" no tantra. Entre as muitas especificidades do tantra, a mais bonita talvez seja a quebra de paradigma no que diz respeito ao modo como conduzimos o sexo. Por isso, esqueça o machismo dos filmes pornôs, os tapas, os chicotes: o que importa aqui é a consciência e, principalmente, o respeito. Jogos eróticos, fetiches, fantasias são, nada mais nada menos, que escapismos do verdadeiro encontro consigo mesmo e com o outro. Aí está o primeiro paradoxo do tantra: é baseado no outro, mas centrado em você mesmo. Para aproveitar a técnica ao máximo, é preciso deixar de lado preocupações externas, crises — enfim, é preciso realmente estar lá, por inteiro. As tais couraças musculares seriam, portanto, nossa programação sexual, influenciada pela sociedade em que vivemos, por valores familiares, traumas infantis e, em casos mais graves, abusos sexuais. Desabrochar do amor No link de inscrição para o curso, os participantes já são informados: o tantra vai mudar sua vida. Melhora do desempenho sexual e da libido, tonificação dos músculos sexuais, aumento do volume anatômico do pênis e do clitóris são algumas das promessas mais chamativas. Achou pouco? Acrescente também "alteração dos estados alterados de percepção e consciência" e as palavrinhas mágicas "orgasmos múltiplos" (ejaculatórios ou não). Bom, prometer, todos podem, o importante é cumprir! Confirmada a inscrição, outro e-mail dos organizadores informa algumas regras para que tudo corra como planejado. É preciso portar roupas leves, levar duas toalhas de rosto, um pendrive (para quem quiser levar as músicas do workshop para casa) e a programação dos três dias de imersão. Entre uma dinâmica e outra, pouco tempo para "descansar". Para aumentar meu desespero, vejo que o primeiro trabalho é feito logo no primeiro dia de workshop, na sexta-feira, após o jantar. O nervosismo domina e, antes mesmo de chegar à entrada do hotel, já penso em desculpas para desistir. "E se não der certo?", "acho que esquecemos alguma coisa em casa" e outras preocupações sem sentido mas que, naquele momento, pareciam urgentíssimas. Meu companheiro se recusa terminantemente a dar atenção ao meu estágio pré-surto: está curioso demais para recuar. "No site estava escrito ‘orgasmos múltiplos’", ele argumenta. Sem ter como discutir, estaciono. Fizemos o check-in cerca de meia hora antes do previsto, às 18h30. Nesse meio tempo, outros casais se aproximam da recepção, todos com o olhar invariavelmente pregados no chão. Ninguém se fala, ninguém se olha. Um homem de cabelos longos, grisalhos e presos em um rabo de cavalo balbucia um "boa noite". Sem resposta. Dois outros casais se aproximam, igualmente tímidos. Um deles parece debater — certamente, algum dos dois estava tão nervoso quanto eu e tinha seu pedido de voltar para casa negado. Risos nervosos, constrangimento, aflição. Como todos estes sentimentos milagrosamente se transformariam em uma experiência oceânica era um mistério para mim. No horário marcado, Prem Gurutama, um dos facilitadores do workshop, convida todos a entrarem para começar os trabalhos. "Agora, já era", penso, enquanto tiro os tênis e me acomodo em um dos sete colchonetes dispostos em roda no chão. O salão, iluminado com velas e lâmpadas de iluminação indireta, tem um ar intimista. Além dos colchonetes, há uma mesa com um computador e um jogo de luz, como os de uma boate, ainda desligado. Apresentação Assim que os casais se acomodam, Gurutama e Daricha Sundari, sua esposa e companheira no ensinamento do tantra, se apresentam. Explicam um pouco sobre o que é o tantra e dão a primeira orientação para que a experiência seja vivida com toda a potencialidade que merece: nada de sexo. Gastar a energia (física e espiritual) com algo já conhecido, disseram eles, não faria sentido. Em seguida, eles querem saber sobre nós. Os casais se apresentam. O caminho que levou a maioria das duplas a procurar o tantra foram variados, mas, geralmente, relacionados a travas ou ressentimentos sexuais. Sem entrar em detalhes, um homem confessa que nunca teve prazer no sexo. Em tom angustiado, outro diz que propôs o curso à mulher como uma tentativa derradeira de salvar um casamento cheio de amor, mas carente de contato físico. Uma das mulheres se considera racional demais para se entregar de verdade ao ato sexual. A ideia principal, explica Daricha, é reaprender a olhar o sexo de forma delicada. "O sexo não precisa ser um tatame de luta livre", compara. De fato, durante toda a experiência, as palavras "respeito", "devoção" e "agradecimento" são comuns e repetidas quase à exaustão. Voltado para casais, outro objetivo é promover a reconexão entre os dois, perdida na rotina cheia de horários e prioridades que passam longe da cama. Olhos nos olhos O primeiro passo é aprender a respirar. Em uma espécie de meditação em dupla, enquanto um solta o ar, o outro inspira, sempre pela boca. Junto com a música cadenciada, o exercício, após um tempo, já é suficiente para entrar em um semitranse. Depois, é o momento chamado tratak, quando os dois, além da respiração conjunta, olham-se profundamente nos olhos. "Só isso?", alguém pergunta, desapontado. Manter o contato visual, entretanto, é uma maneira eficaz de medir a quantas anda o relacionamento, segundo a facilitadora. "Muitos casais não conseguem nem se olhar nos olhos", completa. "Isso é um indício de que algo pode estar errado entre vocês. Se isso acontecer, é bom que hoje à noite vocês já terão o que conversar." O giro tântrico é o próximo movimento da noite. Sentados de frente um para o outro e com as pernas entrelaçadas, os casais se mexem para frente e para trás, em movimentos circulares e sempre combinando os exercícios anteriores. Em seguida, Guturama e Daricha ensinam a técnica da sensitive massage, uma massagem feita apenas com as pontas dos dedos por todo o corpo do outro. "Não é obrigatório, mas, quem quiser ficar de roupas íntimas aproveitará melhor a experiência", Gurutama avisa. Tenho espasmos involuntários. Segundo Gurutama e Daricha, a manifestação é causada pela energia que circula pelo corpo. A próxima lição é sobre feromônios, os chamados hormônios do prazer. De acordo com o método, é possível despertar os feromônios do(a) parceiro(a) por meio da saliva. Para isso, é preciso lamber áreas-chave, como pescoço, axilas, dobras do braço e dos joelhos, e, depois, aspirar o local com força, pelo nariz. "Que nojo", pensei, mas resolvi dar uma chance. O resultado é realmente impressionante: com a meditação, os feromônios dão um certo barato. Tirando isso, não senti nada de especial. Decepcionada, fico confusa. Será que o problema é comigo? Está dando certo? Será que estou fazendo errado? Na minha vez de executar os movimentos, meu parceiro tem espasmos cada vez mais fortes. Alguém do outro lado do salão chora. Fico ainda mais desapontada comigo mesma. Resolvo perguntar para Gurutama se devo me preocupar. "Não se preocupe, é normal. Garanto que amanhã você vai sentir alguma coisa." Cheia de dúvidas, espero o dia seguinte. Mal sabia eu o que me esperava. Massagem íntima O sábado é dedicado à massagem lingam e yoni — termos sânscritos para pênis e vagina, respectivamente. A prática em nada se assemelha à masturbação convencional. Na verdade, pouco tem da sensualidade tal como a conhecemos. Sempre com muito óleo, os movimentos são feitos inclusive com o órgão flácido. Outra diferença substancial com relação ao sexo ocidental é que, no tantra, a ejaculação pode ser seca. Segundo meu parceiro, inclusive, essa modalidade de orgasmo é consideravelmente mais potente que a ejaculação. Antes da yoni massagem, mais demorada e complexa que a versão masculina, os homens aprendem a extrusão da glande clitoriana. Delicadamente, o homem suga a ponta do clitóris e o lambe, com movimentos circulares ou em cruz. Gurutama demonstra a técnica para os participantes no meio da roda, simulando, com os dedos no ar, o movimento da língua dentro da parceira. Chega a hora de colocarmos em prática. Em poucos minutos, os gritos aumentam a ponto de ultrapassar o volume da trilha sonora. Depois, é o momento da yoni massagem. Também feita com óleo em abundância, consiste na manipulação dos grandes e dos pequenos lábios, com movimentos ritmados e certeiros. A massagem feminina inclui um vibrador tipo bullet, acessório que ainda não fazia parte do repertório de algumas mulheres do grupo. Assim que entenderam para que ele serve, algumas não contiveram a euforia. "Onde podemos comprar?", "vocês deveriam incluir um no valor do curso", "por que as pessoas fazem chá de langerie se podem apenas comprar um desse?" e outros comentários na mesma linha eram feitos ao mesmo tempo, descontroladamente, em um misto de incredulidade e excitação pela descoberta. Os homens, então, posicionam o bullet no clitóris — que, graças à extrusão, fica fácil de ser identificado. Semelhante a uma sessão de exorcismo, gritos, gemidos, choro, sonoras gargalhadas e frases desconexas tomam conta do salão. "Não vou conseguir, não vou conseguir", repete sem parar a mulher do casal ao lado. Em seguida, um sonoro berro dá a entender que ela conseguiu: no fim da experiência, ela revelaria que não só chegou ao orgasmo quatro vezes, mas ejaculou em todas elas. Prova de fogo O último dia é a prova de fogo: respiração, feromônios, meditação e técnica se unem para o gran finale, a tão esperada descarga neuromuscular capaz de liberar energia suficiente para expandir a mente a universos desconhecidos. Além dos exercícios aplicados nos dias anteriores, aprendemos a técnica da penetração passiva. O homem penetra a mulher, porém, não deve fazer nenhum movimento. Enquanto o homem está imóvel, a companheira mantém o bullet no clitóris, vibrando. O ápice é acompanhado pela música, que aumenta de volume e intensidade de acordo com a energia dos presentes. O êxtase coletivo é tamanho que é impossível distinguir quem está gritando o quê, quem está chorando, berrando ou rindo copiosamente. "Entreguem-se, não tenham medo de ir rumo ao desconhecido", orienta Daricha. Ao fim da atividade, os casais retornam à formação de roda. É o momento de colocar a experiência em palavras. A mudança na atitude dos casais é visível. Carinhos, afagos e olhares de cumplicidade deixam claro que o propósito do tantra foi alcançado. Aqui, há outra mudança de paradigma: para muitos, o objetivo principal seria o tal orgasmo inesquecível. Contudo, nenhum casal mencionou esse fato quando questionado sobre o que levariam consigo do fim de semana. "Estamos mais próximos, como nunca estivemos antes", disse uma das alunas. Quanto a mim e ao meu parceiro, levamos pelo menos dois dias para voltar ao normal. Sem entender direito o que tinha acabado de acontecer, tagarelamos ao mesmo tempo sobre como seria impossível voltar a fazer sexo como antigamente. Chegamos à conclusão de que o termo "experiência oceânica", usada pelos adeptos do tantra para definir a sensação que fica, é um mero eufemismo. 
Revista do Correio - 6/9/2015.

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terça-feira, 14 de maio de 2013

Mais que um curso! Uma transformação!

Curso de massagem tântrica em grupo em Brasília.


Lembro-me bem da resistência que tinha em me permitir conhecer o tantra e o que de fato ele significava. E o primeiro passo era vivenciar o curso em grupo oferecido pelo Centro Metamorfose.

Meu esposo, Uirá, não poupava esforços para que eu me desenvolvesse. Insistia em me convencer de todas as formas, dizia que eu precisava vivenciar um curso em grupo, mas minha mente limitante, com todas as suas condicionantes, impedia essa experiência. Coisa de mulher, quem é, sabe. Ah, mas vou receber massagem nua, vou fazer massagem em um homem que nunca vi, inúmeras neuroses passavam pela minha cabeça. Enfim.

Era uma sexta-feira à noite quando Gurutama chegou do trabalho e me disse: o curso é neste final de semana e já disse lá que você vai participar... Pior, ele não ia fazer, iria ficar com as crianças e eu ia ter q ir sozinha. Não preciso dizer que queria correr....rsrsrs.

Pela manhã, enquanto me dirigia ao local do curso, nossa linda unidade de Brasília, pensava: Nada é por acaso! Vou aproveitar essa experiência e oportunidade única que a existência me havia proporcionado.
Cheguei à unidade Brasília e de cara já percebi um clima leve, harmônico, era um dia de sol e uma manhã de clima bem agradável. Fui recebida com um abraço longo e muito carinhoso pelos responsáveis pelo curso e, em um clima de muito amor e receptividade, tomamos um café da manhã delicioso e a partir dali tudo mudou.

E mudou mesmo!

A vergonha e a timidez inicial desapareceram nos primeiros minutos do encontro, tamanha a energia do local, dos participantes, além do carinho e zelo que os responsáveis pelo evento tinham com a gente.  
Não preciso nem falar do profissionalismo e da experiência do Centro Metamorfose quando o assunto é vivências tântricas. Não é a toa que escolhi este lugar para me desenvolver.

Lembro que, ao final do dia, não conseguia resumir em palavras o que tinha vivenciado ali. Meu marido ansioso esperando uma palavra minha sobre a experiência e eu não tinha palavras para lhe dizer, somente uma: Obrigada!

Permitam-se viver essa experiência!

Muito tantra para todos!

fanpage do curso
informações e inscrições com Daricha Sundari
(61)9924-1544 (Whatsapp)
Visite o Site da ATMAN Consciência & Tantra e conheça nosso trabalho!
www.atmantantra.com.br







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quinta-feira, 25 de abril de 2013

A escolha de um jovem casal!

Ter uma vida sexual plena com o tantra é uma questão de escolha!

casal tântrico - sexo tântrico
A vida de terapeuta tântrica credenciada pelo Centro de Desenvolvimento Integral Metamorfose não é nada fácil. São comuns, entre atendimentos e treinamentos, semanas seguidas de pura agitação: Brasília / Goiânia / Brasília / Uberlândia / São Paulo (Itapeva/MG), enfim, nem tudo são flores, viajar a trabalho é ótimo, mas as vezes é bem cansativo, sem falar na família sempre cheia de saudades. 

Para compensar a maratona tem que ser gratificante e é exatamente isso que busco quando estou atendendo; sentir-me plena e realizada profissionalmente, fruto de um bom trabalho. 

Tenho a satisfação de atender pessoas muito especiais, entre homens e mulheres, alguns sempre se destacam pelo simples fato de se permitir viver essas novas sensações. 

Entre esses, um jovem casal de Goiânia mereceu minha atenção. Ela é linda, educada, mais parecia uma boneca, estava ali incentivada pelo namorado a simplesmente agregar qualidade em suas relações através do autoconhecimento. Ele, jovem, educado, um buscador de novas possibilidades de prazer e amor, que preserva o sexo como algo sagrado e que não deve ser compartilhado com qualquer pessoa (sim, isso existe inclusive entre os jovens). Um casal cheio de vida onde um complementa o outro em afinidades e desejos. 

Atender esse jovem casal de namorados fez-me refletir sobre os incontáveis casais que deixam a vida passar sem nunca se preocupar com a mediocridade de suas vidas sexuais e conjugais. Casais que aceitam ter uma vida sexual medíocre, muitas vezes decorrente de pensamentos limitadores que nos são apresentados durante toda nossa existência. Problemas como ejaculação precoce e anorgasmia afastam cada vez mais casais e quando não se separam, o sentimento de frustração causa traumas profundos. 

Fico muito feliz em atender casais, pessoas que buscam se entrelaçar com amor, prazer e dignidade. 

Por isso ver dois jovens de vinte anos preocupados em se desenvolverem, almejando o autoconhecimento e a experiência de ter uma vida sexual plena, com orgasmos de corpo inteiro, domínio sexual, autocontrole e dando ao sexo a importância devida, é muito gratificante! 

Amem-se! Permitam-se! Sintam-se! Resgatem-se! Escolham a plenitude! Desejo isso os casais: MUITO TANTRA!

terça-feira, 23 de abril de 2013

Sempre é tempo de recomeçar!

A massagem tântrica é o recomeço de um casal maduro.


A experiência tântrica não tem idadeNo tantra não há rotina. Cada dia, hora, momento e atendimento são exclusivos, únicos e cheios de descobertas. 

Impressionante como meu trabalho tem o dom de me surpreender, muitas vezes atendemos pessoas que aparentemente não se entregariam ao processo da massagem e eis que os relatos após o momento de integração acabam nos surpreendendo muito. 


Fiz um atendimento com massagem tântrica em uma mulher com mais de 30 anos de casada, que chegou praticamente arrastada pelo marido. Era uma pessoa super feminina e vaidosa, mas que nunca tivera vida sexual prazerosa, presa às matrizes sociais e de rígida educação que a impedia de viver algo tão natural: o prazer com o sexo. 



Os tempos eram outros e as pessoas eram condicionadas a oprimirem seus desejos e prazeres relacionados ao sexo. Algumas vezes o casamento era fuga à tirania dos pais e é claro que essa situação nem sempre te leva à liberdade e à plenitude da vida. Nada mais triste do que o sexo forçado ou por obrigação conjugal. Ainda bem que os tempos mudaram. 


E lá estava minha cliente, levada pelo marido que, mesmo após 30 anos de casado, buscava uma solução para vida sexual do casal. Só para que vocês tenham ideia, ao chegar à unidade de atendimento em Brasília, negava-se a sair do carro, o fazendo só depois de alguns minutos. 



No semblante ficava claro o sentimento de indignação e reprovação por estar ali. Pensei: ela precisa de ajuda! O primeiro desafio foi vencido e ela nem percebia – ela estava na sala de atendimentos. Conversamos bastante e ouvi de sua boca que estava ali 80% por pressão e os outros 20% por conveniência cedendo a um anseio do marido. 


Nessa hora a experiência com o tantra, inclusive a pessoal, ajuda muito. Eu tinha como explicar que era possível transformar a vida sexual, amorosa e familiar. É comum atender mulheres que sofrem de anorgasmia, mas com esta havia um trauma emocional muito grande. Ela afirmava que não queria resolver o problema, mas eu percebia que no fundo estava ali para isso. Sim, não fez aquilo somente para o marido, mas por ela própria. 


Num clima de entrega, amor, confiança e receptividade iniciamos a Êxtase Total Massagem e ali pudemos presenciar um momento de revolução e de entrega ao prazer pleno, era como se tudo o que ela pensava sobre o prazer e a sua sexualidade fossem jogadas por água abaixo. 


Ao final da sessão estendeu sua mão em minha direção e era visível o sentimento de gratidão contido naquele olhar marejado. 


O melhor de toda essa estória foi ver a leveza do semblante do casal ao se reencontrarem após terem recebido cada um a massagem tântrica, era nítido na troca de olhares e sorrisos que havia esperança de uma vida conjugal melhor, mesmo após 30 anos de relação. 


Isso não tem preço! Mais um casal que descobre os caminhos do amor e do prazer para suas vidas!

Daricha Sundari 

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Atendimentos na linda Goiânia!

Massagem tântrica em Goiânia - método Deva Nishok



Vista da Praça Cívica
Goiânia tem sido uma cidade especial para mim, desde o meu primeiro atendimento.
Vista da Praça Cívica e da Avenida Goiás. Crédito: CARLOS COSTA/FOCAL/AE 

Cursos Individuais, Terapêutica e Massagem Tântrica em Goiânia-GO, com DARICHA SUNDARI.











Dias 25 e 26 de setembro.

Contatos:
(DF 61) 9924 1544 (Vivo)
(DF 61) 8303 5033 (Tim)
(GO 62) 8297-1441 (Tim)

Email: daricha.tantra@gmail.com
http://www.facebook.com/darichasundari.tantra
www.centrometamorfose.com.br



Deva Nishok desenvolveu um método que vai muito além de uma simples massagem. Trata-se de um sistema complexo de tratamento para expansão da sensibilidade e desenvolvimento do orgasmo, possibilitando uma cura no corpo, na mente e nas emoções. Mude a sua vida sexual e permita-se melhorar a sua relação com o sexo!



Conheça o trabalho oferecido pelo Centro de Desenvolvimento Integral Metamorfose!








segunda-feira, 15 de abril de 2013

Sim! O tantra cura!

A experiência de cura com o tantra - em Brasília-DF



Vou falar um pouco de uma experiência pessoal recente com a cura tântrica. Desde que passei a vivenciar o tantra, especialmente no Centro Metamorfose, já perdi a conta das vezes que Deva Nishok e meus queridos orientadores, Karina e Pashupati, aconselharam nós terapeutas a trocarmos massagem, ajudar-nos, não deixar de nos tratarmos com o método e com as vivências tântricas que nós mesmos aplicamos... Enfim, eles sabem que o trabalho terapêutico pode deixar os terapeutas de certa forma expostos e que precisamos nos cuidar.

Desde o início de janeiro eu me encontrava numa situação um tanto incômoda, algumas mulheres diriam desesperadora, na verdade foi exatamente esse o termo que minha médica usou: é desesperador um sangramento persistir por mais de 3 meses.

Aos exames, aparentemente tudo certo com o cólon do útero, paredes vaginais em perfeito estado, D.I.U (dispositivo intra-uterino) aparentemente em perfeito estado. Análise de ovários sem alterações. Posicionamento do D.I.U sem alterações. Exames hormonais e de sangue absolutamente dentro do normal. Paredes uterinas, e é aí que está a grande incógnita, pois normalmente para que a mulher tenha o sangramento da menstruação é necessário que ela tenha 14 mm de endométrio e meu útero tinha apenas 0,35 mm.

De onde vem esse sangramento? Questionava-se a ginecologista, que garantia nunca tinha visto um caso como esse, já que mulheres que usam o D.I.U Mirena tendem a não menstruar mais.

Tive que rir para não chorar! Minto - eu chorei muito. Como uma terapeuta que trabalha com curas utilizando a energia de base poderia passar por uma situação dessas? Libido baixa, nervosismo, falta de paciência e tudo aquilo que o Metódo Deva Nishok se propõe curar e eu ali doente exatamente por algum desequilíbrio em um ponto de energia tão importante em nosso trabalho - o chakra Swadhistana, intimamente ligado as nossas glândulas sexuais.

Acho que estou escrevendo demais, mas essa história é tão rica em detalhes que seria muito egoísmo guardar somente na caixinha do tesouro do meu coração.

Durante esse tempo, preparava-me para participar de um grupo de desenvolvimento em tantra que seria conduzido por meu amado orientador Pashupati. Seria uma grande confraternização entre nós terapeutas e eu mal sabia o que aconteceria naquele final de semana. Aliás, nem o Pashupati sabia.

Foram três dias de amor e harmonia. Meditações, emoções, curas de traumas, medos e bloqueios, aprimoramento dos sentidos etc. Naqueles dias amei, compartilhei, abracei, chorei, sorri, quão bons foram esses dias.

Em um desses trabalhos, fiz polaridade com minha grande amiga Prem Nalini e, no trabalho com o olfato, sentia uma fragrância que me remetia ao amor de minha mãe e a minha saudável infância. Como é bom lembrá-la. Foi muito emocionante reviver isso. Eu sentia uma leveza e uma vontade de abraçar muito meus filhos.

Ao final da meditação, troquei um olhar hipnotizante com a doce Deva Champa, uma terapeuta exemplar que nos transmite muita paz interior e num gesto de amor incondicional ela veio em minha direção e simplesmente tocou meu ventre. Arrepio-me só de lembrar, pensar, falar e descrever toda aquela cena! Ao me tocar, Champa fez movimentos corporais como se estivesse fazendo uma sucção em mim, foi tudo muito inesperado e involuntário, na verdade nem eu nem ela sabíamos o que de fato estava acontecendo.

E naquele momento de amor e emoção, senti uma sensação de liberdade muito grande, além de uma voz interior, que eu chamo de espírito santo, o divino que está em mim, dizendo que eu estava curada.

Confesso que fiquei meio "passada" durante algumas horas, na verdade estava integrando toda aquela experiência, assimilando a transformação que de fato estava ocorrendo. Tudo isso aconteceu no dia 30 de março de 2013 e hoje estou aqui testemunhando que o sangramento cessou desde aquela noite e sinto-me muito bem, feliz, e principalmente: CURADA!

Obrigada Pashupati, por me colocar ao lado de pessoas certas, na hora certa e por estar ensinando-me não só a falar do tantra, mas senti-lo e vivenciá-lo com honestidade. Obrigada Deva Champa, por ser um instrumento de amor e cura! 

Nasmastê